nas salas de espera dos aeroportos, estações, terminais e gares da vida sempre me lembro deste poema de alice ruiz:
pessoas
com suas malas,
mochilas e valises
chegam e se vão
se encontram, se despedem
e se despem dos seus pertences
como se pudessem chegar
a algum lugar
onde elas mesmas
não estivessem
(do disco Paralelas, de Alice Ruiz e Alzira Espíndola)
terça-feira, 28 de julho de 2009
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Um comentário:
Chega!
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