o menino dorme
na rede
enquanto a tarde
se arrasta
em mormaço
e sono
seu braço
pendurado
balança sem vontade
e arrasta um bocejo
no chão.
o menino dorme
na rede
solto num instante
que se espraia
sem vento
sem motivo
sem ninguém
que o observe:
esquecido
da vida,
ele se deixa
sonhar
domingo, 20 de abril de 2008
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